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Foi preciso alguém me cutucar pra eu poder parar por alguns minutos e ler isso daqui. É algo chato de se abordar, meio metalinguagem. Um tanto banal. Mas esse ano não vai ter nada de encerramento, não vai ter resumão. Apenas um olhar de fora me bastou, e pude ver quantas voltas esse negócio deu e nunca ficou parado num mesmo lugar. Não sei ao certo se essa era minha intenção de início, mas confesso que misturei muitas coisas aqui dentro. Talvez por necessidade e não por ser algo que realmente me interessasse. Ou mesmo por ser uma simples glória minha, que eu decidi relatar. Alguns resquícios da arrogância que adquiri, alguns traços do meu pessismismo descarado. Coisas que se confrontavam o tempo todo. Enfim, é tudo isso aí mesmo.
Mas por outro lado, isso poderia ter sido muito pior se ainda fosse o 13º Andar, porque iria misturar as idéias de um garoto imaturo que queria correr mais do que as próprias pernas com essa coisa estranha. E depois de 2 anos, volto a dizer: Ainda sou um queijo de ratoeira!