Um Circo, um Palhaço, um Pipoqueiro, alguns amores, muitos porres. E uns textos complicados sem pé nem cabeça.

1.1.11

Hoje é primeiro de janeiro de um ano que chega sem ser convidado, um penetra. Eu não pedi para que chegasse logo, como sempre. Esse tipo de coisa precisa parar de acontecer. Natal, Ano Novo, etc. É um tapa na cara daqueles que tem boas memórias de tudo o que já foi e não vai voltar mais. Daqueles como eu, que se sentem na obrigação de começar do zero a cada início de ano. Mas dessa vez eu só quero pegar o ano de onde ele parou, chega dessa coisa de tudo novo (e diferente). Eu quero mesmo é o caos.