Um Circo, um Palhaço, um Pipoqueiro, alguns amores, muitos porres. E uns textos complicados sem pé nem cabeça.

24.5.05

FÚRIAS E FREIOS

Eu quis musicar os versos maldosos
Daquele menino anarquista
Que fez poesia lacunada em linhas duvidosas
Buscando liberdade a par de irresponsabilidade.


Mas quem pode pará-lo ?
Ninguém pode.
Nem a mais dura sarjeta tem tanta força,
Menos ainda os braços armados verde-oliva.
Então quem pode ?
Ou o que pode ?

Tão simples fosse a embriaguez que o conduz ao fim,
Bem como a própria gana de lá chegar
Estes sim seriam capazes.
Sua parada é simples: o tesão da conquista

Antes disso, deixa pra lá...


Há uns meses atrás, entre um café e um cigarro, saiu algo assim.
Ao meu querido amigo, o qual sinto uma saudade imensa.