XI
Ah ! Como eu gosto de ti...
Mas não é aquele gostar de paquerinha,
É aquele gostar de gente grande !
É aquele gostar que talvez seja o ÚLTIMO...
XII
Algumas coisas eu acabo não entendendo...
Como posso sentir tanto a tua falta,
Se eu nunca a tive ? Ou será que
Te perdi, antes mesmo de te ter ? Espero que não...
XIII
Vejo-te à minha frente a cada piscar de olhos...
E confesso que inúmeras vezes já fechei os olhos a valer,
Pra tentar te ver para sempre...
Mas um vento gelado incomoda-me os ouvidos,
Soprando algo do tipo: “Vocês não podem...”
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