Um Circo, um Palhaço, um Pipoqueiro, alguns amores, muitos porres. E uns textos complicados sem pé nem cabeça.

22.6.04

HOMEM X MÁQUINA

É... ainda não foi desta vez que eu cedi espaço para os “celulentos”. Belo invento.
Mas mesmo preferindo o computador ao papel nas horas de escrever, acho que não sou uma pessoa inteiramente adepta à tecnologia. Na minha opinião seria muito mais romântico e interessante, dar umas pancadas numa boa e velha Olivetti.

O que se sucedeu desta vez ? O tal do celular.
Bendito aparelhinho indispensável para os comunicadores.
Auto lá ! Existem certas excessões.
Esses dias ouvi um amigo meu, quase-formado na área de Comunicação dizer: "Sou o único comunicador incomunicável !" Referindo-se ao fato de, assim como eu, não possuir um telefone celular.

Acontece que estou há quase 4 meses fora de casa e ainda não comprei um.
Tá bom vai, você está há 2, 3, 10 anos fora de casa e também não tem celular. Mas você tem telefone fixo, não tem ?! Eu não.
Ninguém me acha aqui em São Paulo, a não ser no serviço. Ou pelo e-mail.
A pressão das pessoas que tentam falar comigo, para que eu compre um celular é forte.
Se for pensar bem, faz sentido. Nos casos de emergências e tal.

Já houve um tempo em que celular era modinha. Mas hoje a utilidade venceu a moda.
Concordo que eu preciso comprar um. Mesmo forçado !
Aliás, pode até ser que enquanto você passa os olhos nesse Circo, eu esteja dando uma “fuçada” no meu mais novo celular. Ou então numa loja, adquirindo o “útil”.

Provavelmente ainda demore um pouco, já que em algumas situações, a aquisição não depende só de mim. Depende do banco, que não investe grana minha na conta !